Não confundas o amor com o
delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos. Porque, contrariamente à
opinião comum, o amor não faz sofrer. O instinto de propriedade, que é o
contrário do amor, esse é que faz sofrer. (…) Eu sei assim reconhecer aquele
que ama verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor verdadeiro
começa lá onde não se espera mais nada em troca.
(Antoine de Saint-Exupéry, in
“Cidadela”)
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