Somos inocentes em pensar, que os sentimentos são coisas passíveis de serem controladas. Eles simplesmente vêm e vão, não batem à porta, não pedem licença. Invadem, magoam, alegram, perfuram a alma e depois é tempo de lidar com essa torrente...
Trago o roxo, a saudade, esta amargura e só o vento me ecoa mundos na lonjura... Mas trago o mar imenso no meu peito e tanto verde a indicar-me a esperança Por isso é que eu sou das ilhas de bruma Onde as gaivotas vão beijar a terra
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Respirem fundo e desabafem,:)