Nos contactos sociais de
proximidade na maioria dos casos, senão na totalidade, apercebemo-nos de
determinadas características das pessoas com quem nos relacionamos.
Isso resulta não do que a
terceira pessoa diz ou faz mas sim do que subliminarmente nos transmite sem que
de tal se aperceba. Mas algumas pessoas, talvez pelo desenvolvimento da sua
capacidade de observação ou por outra razão, a que muitos denominam de “terceiro
olho”, designação de que discordo, mas que se situa algures na zona frontal do
cérebro entre os dois olhos que nos permitem ver a aparente realidade.
Não em poucos casos de pessoas
que atravessavam, ou viviam momentos difíceis, em que eu pontualmente aqui e
ali intervinha com uma “achega”, vinham, uns desabridamente outros calmamente,
perguntar-me: “O que é que queres de mim?” E eu respondia quase invariavelmente:
“Que te encontres e sejas feliz!”
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