Obrigado Isabel Moreira!
Da esquerda à direita, não custa nada tirar os óculos de cortiça e observar os horizontes passados, presentes e futuros, antes de usarmos a nossa arma: O voto!
Edgar Monteiro
Ali Babá e os 40 Ladrões
Isabel Moreira: Cavaco é "inútil e traidor"
Isabel Moreira (filha de Adriano Moreira)
Aníbal, o inútil
A
deputada socialista Isabel Moreira publicou um texto no Facebook,
através do qual classifica o Presidente da República com um rol de
atributos, no mínimo, pouco abonatórios para o indivíduo que formalmente
faz de PR. Para a constitucionalista, o chefe de Estado “é nada”.
“É
este nada, zero, inútil, traidor, autocentrado, calculista,
contraditório, que é formalmente, Presidente da República”. Assim pode
ler-se num texto publicado ontem pela deputada do PS, Isabel Moreira, no
Facebook.
A
constitucionalista reagia desta forma às declarações de Cavaco Silva no
passado fim-de-semana, que deram a entender que o chefe de Estado
descarta a remissão do Orçamento do Estado para o Tribunal
Constitucional para efeitos de fiscalização preventiva.
O chefe de Estado, recorde-se, afirmou que “os custos da não entrada em vigor” do diploma a 1 de Janeiro podem ser “muito, muito muito maiores” do que a certificação da constitucionalidade de determinadas normas.
Já em declarações ao jornal i, a parlamentar justificou as palavras que dirigiu ao Presidente da República à luz do facto de este estar “a trair o juramento que fez de defender a Constituição”.
“Quando o Presidente, sentado ao lado do primeiro-ministro, dá a entender que o Orçamento pode ter inconstitucionalidades mas vai promulgá-lo, o que está a dizer é: ‘Juro defender o Orçamento do Estado apesar das inconstitucionalidades”.
Como tal, conclui Isabel Moreira, Cavaco “é um Presidente decorativo”.
O chefe de Estado, recorde-se, afirmou que “os custos da não entrada em vigor” do diploma a 1 de Janeiro podem ser “muito, muito muito maiores” do que a certificação da constitucionalidade de determinadas normas.
Já em declarações ao jornal i, a parlamentar justificou as palavras que dirigiu ao Presidente da República à luz do facto de este estar “a trair o juramento que fez de defender a Constituição”.
“Quando o Presidente, sentado ao lado do primeiro-ministro, dá a entender que o Orçamento pode ter inconstitucionalidades mas vai promulgá-lo, o que está a dizer é: ‘Juro defender o Orçamento do Estado apesar das inconstitucionalidades”.
Como tal, conclui Isabel Moreira, Cavaco “é um Presidente decorativo”.
AQUI ESTÁ DIFERENÇA DE UM CIDADÃO QUE NÃO QUER SABER DO SEU POVO E AQUELE QUE TRATA DO SEU POVO
O que é terrível não é sofrer nem morrer, mas morrer em vão.
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