Trago o roxo, a saudade, esta amargura e só o vento me ecoa mundos na lonjura... Mas trago o mar imenso no meu peito e tanto verde a indicar-me a esperança Por isso é que eu sou das ilhas de bruma Onde as gaivotas vão beijar a terra
17/05/14
Nunca poderei considerar a Índia como uma como uma democracia.
Primeiro, o regime instituído de castas, que não respeita de forma alguma a liberdade de escolha de cada pessoa;
Segundo, a ostensiva opressão da mulher como indivíduo com direitos iguais na sociedade;
Terceiro, trata-se de um País(?) que não é mais do que uma junção geográfica de povos perfeitamente diferenciados nas suas culturas e tradições e que foram forçados geograficamente e pela força das armas por uma potência estrangeira (Inglaterra) a constituírem-se num utópico País com reconhecimento internacional, primeiro pela velha Europa e depois pelo resto do mundo, tal como aconteceu em África, e um pouco por todo o o lado para gozo, prazer e lucro da MONARQUIA, dominante na Europa.
È BOM QUE OS ERROS HISTÓRICOS NÃO SEJAS ESQUECIDOS OU ESCAMOTIADOS, NEM VARRIDOS PARA BAIXO DO TAPETE!
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E não se esqueça o mundo que essa "suposta" democracia é já a segunda maior massa humana com mais de mil milhões de gente... Cercados por uma produção selvagem de tudo e mais alguma coisa e associados a uma economia neoliberal onde o dinheiro virtual abunda cada vez mais... O espírito "gandista" morreu com ele. Afinal o Mundo é a única casa que temos e é perfeitamente sustentável se tivermos em conta que não devo mais do que o meu próximo e o que tenho a mais posso partilhar de forma solidária... Chamem-me utópico, comunista, de esquerda, entre outras expressões... Eu chamo-lhe solidariedade responsável... Viva o mundo e a democracia que me ensinaram.
ResponderEliminarFrom a silente wolf to another!!!
Valeu mano!
ResponderEliminarA Índia representa para mim mais um dos países genocidas em que tudo é permitido e consentido. Aí pela cultura, incapacidade da autoridade e corrupção.
Noutros países como a Coreia do Norte, China, Rússia, Irão e mais uns poucos pela África, América Central e do Sul, pelo poder ditatorial imposto pelas armas.
Na Europa e América do Norte, o garrote de estrangulamento dos povos chama-se Economia Financeira, em que os jogos de poder estão nas mãos de alguns (muito poucos) que partilham uma pequena fatia para outros (poucos), para desgraça de todos os outros.
Aqui e ali, nalgum ponto do globo, surgem os contestatários desde logo apelidados de rebeldes ou, pior ainda, de terroristas. Tão só por lutarem por um lugar ao sol (tema de uma canção).