09/03/12

Estados de alma

Hoje, mais ainda que noutros dias, senti o peso da solidão.
A noite do costume...
o acordar de madrugada com caimbras nas pernas,
o frio que vem de dentro de nós e não há roupa que aqueça....

Tem sido assim todas as madrugadas prolongando-se ao longo da manhã,
pese embora a medicação alivie um pouco e me permita dormir mais um pouco!



Penso sempre no albatroz e questiono se seu voo não estará a conduzir-me a Fénix





Ocorre-me o renascimento de Fénix



Não me tranquiliza, mas acalma-me mais que os analgésicos para as dores físicas prescritos pelos médicos.


"Guardo a sete chaves
as chaves dos aloquetes
que fecham as minhas
caixas de pandora!

Irão comigo para onde eu for
quando o comboio parar no meu apeadeiro!
Anda devagar como o "cama-couve" da minha terra,
Mas sempre chegou ao seu destino!"





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